Eu estou na rede mundial. Na internet, no face book e outras redes sociais. Basta pesquisar no google e lá aparece meu nome inúmeras vezes. Parafraseando o direito, “quem não está na rede não está no mundo”.
E tem mais. Vocês podem não acreditar, mas eu mando emails para mim mesmo. Sim como? Claro, à noite envio alguns emails para meu endereço. De manhã, quando ligo o computador, terei os recados na tela. Assim não esqueço de mim mesmo. Isso é um perigo real, a gente esquecer-se de si! Quando alguém me liga, eu peço para mandar um email, com certeza, eu não me esquecerei de responder. Já não presto atenção ao telefone, prefiro o email. São tantos emails...
Pensando bem, como sou dependente. Dependo do computador, da internet, do celular, do carro, para quase tudo. Com a tecnologia evoluindo, ficamos muito amarrados, escravos às novas tecnologias. Cada vez que surge uma novidade provamos, gostamos e incorporamos a nossa vida. Mas daí passa um tempinho e quando estamos nos acostumando, já surge outra engenhoca.
Como era bom quando o homem era livre. Vagando em tribos pelo mundo, pelo deserto, pelas selvas, pelas montanhas, (pena que eu não peguei essa época). Para evoluir e viver melhor inventamos o direito privado. O direito sobre bens materiais. Criamos, assim, em nossa volta, um monte de obrigações para cuidar. Terra, casa, plantação, blogs, livros, televisão, mulher e filhos. Sim família! Antes do homem se fixar, antes da agricultura, os filhos eram da tribo, da aldeia. Todo mundo ajudava na alimentação educação e cuidados. Temos até cachorros para cuidar!
Eu, por exemplo, (talvez um mau exemplo?) tenho dois celulares. Prá que, pergunto? Respondo antes que algum engraçadinho o faça: - Um para ligar pro outro, quando aquele está perdido!
Será que tem algum tratamento para essa dependência?
Mas, por favor, espere um pouquinho. Ainda não sei se quero me livrar de tudo.
Pensando bem, tenho certeza que caí na rede!
E tem mais. Vocês podem não acreditar, mas eu mando emails para mim mesmo. Sim como? Claro, à noite envio alguns emails para meu endereço. De manhã, quando ligo o computador, terei os recados na tela. Assim não esqueço de mim mesmo. Isso é um perigo real, a gente esquecer-se de si! Quando alguém me liga, eu peço para mandar um email, com certeza, eu não me esquecerei de responder. Já não presto atenção ao telefone, prefiro o email. São tantos emails...
Pensando bem, como sou dependente. Dependo do computador, da internet, do celular, do carro, para quase tudo. Com a tecnologia evoluindo, ficamos muito amarrados, escravos às novas tecnologias. Cada vez que surge uma novidade provamos, gostamos e incorporamos a nossa vida. Mas daí passa um tempinho e quando estamos nos acostumando, já surge outra engenhoca.
Como era bom quando o homem era livre. Vagando em tribos pelo mundo, pelo deserto, pelas selvas, pelas montanhas, (pena que eu não peguei essa época). Para evoluir e viver melhor inventamos o direito privado. O direito sobre bens materiais. Criamos, assim, em nossa volta, um monte de obrigações para cuidar. Terra, casa, plantação, blogs, livros, televisão, mulher e filhos. Sim família! Antes do homem se fixar, antes da agricultura, os filhos eram da tribo, da aldeia. Todo mundo ajudava na alimentação educação e cuidados. Temos até cachorros para cuidar!
Eu, por exemplo, (talvez um mau exemplo?) tenho dois celulares. Prá que, pergunto? Respondo antes que algum engraçadinho o faça: - Um para ligar pro outro, quando aquele está perdido!
Será que tem algum tratamento para essa dependência?
Mas, por favor, espere um pouquinho. Ainda não sei se quero me livrar de tudo.
Pensando bem, tenho certeza que caí na rede!
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