Vez por outra, no meu dia a dia, ainda ouço a observação: - O que vale é a prática. A teoria não vale nada!
Primeiro vamos à etimologia das palavras, ou seja, do estudo da origem das palavras. Consultando o Michaelis:
te.o.ri.a 2sf (gr theoría) 1. Antig gr Embaixada sagrada que um Estado grego enviava para representá-lo nos grandes jogos esportivos, consultar um oráculo ou fazer sacrifícios aos deuses. 2. Grupo de pessoas marchando processionalmente.
Tentando interpretar, pela minha lógica própria e um tanto teórica, - consultar aos deuses antes de fazer alguma coisa, para saber a chance de dar certo ou errado!
Portanto, se temos algo a fazer, e temos a chance de consultar alguém antes de ir à prática, mesmo que esse alguém seja uma entidade divina, por que não fazê-lo?
prá.ti.casf (gr praktiké) 1. Ação ou efeito de praticar. 2. Realização de qualquer idéia ou projeto. 3. Aplicações das regras ou dos princípios de uma arte ou ciência.
Observe, “aplicação das regras ou princípios...”. Isso pressupõe alguma coisa antes, ou seja, teoria, conhecimento prévio, como queiram. Espero não estar falando grego, mesmo que estas palavras venham da Grécia.
Voltando ao início, quando alguém afirma que é a prática que vale e a teoria não conta, fico com pena desta pessoa. Isso mostra a sua ignorância, ou seja, a falta de teoria.
Por outro lado, também tenho pena de quem não tem a prática, só tem teoria. Tenho um amigo que chama estas pessoas de “tamanduás de biblioteca”, que ficam se alimentando de letrinhas, para sobreviver, sem outro objetivo.
Defendo a idéia de que se deve aprender a teoria, ou pelo menos ter contato, para então pôr em prática. Isso é o ideal, pois vai permitir, primeiramente, aplicar corretamente a forma de fazer alguma coisa conforme estudo antecipado, consulta aos deuses, e em segundo lugar, testar a teoria adotando o que se mostrar correto na execução a cada caso, e descartar (ou será deletar?) àquilo que não funcionar corretamente no caso real.
Hoje toda profissão, ou até um hobby, qualquer conhecimento mesmo que básico, deve ser testado antes de tudo no papel, pois isso custa mais barato. A prática vem a seguir com aplicação da teoria.
Primeiro vamos à etimologia das palavras, ou seja, do estudo da origem das palavras. Consultando o Michaelis:
te.o.ri.a 2sf (gr theoría) 1. Antig gr Embaixada sagrada que um Estado grego enviava para representá-lo nos grandes jogos esportivos, consultar um oráculo ou fazer sacrifícios aos deuses. 2. Grupo de pessoas marchando processionalmente.
Tentando interpretar, pela minha lógica própria e um tanto teórica, - consultar aos deuses antes de fazer alguma coisa, para saber a chance de dar certo ou errado!
Portanto, se temos algo a fazer, e temos a chance de consultar alguém antes de ir à prática, mesmo que esse alguém seja uma entidade divina, por que não fazê-lo?
prá.ti.casf (gr praktiké) 1. Ação ou efeito de praticar. 2. Realização de qualquer idéia ou projeto. 3. Aplicações das regras ou dos princípios de uma arte ou ciência.
Observe, “aplicação das regras ou princípios...”. Isso pressupõe alguma coisa antes, ou seja, teoria, conhecimento prévio, como queiram. Espero não estar falando grego, mesmo que estas palavras venham da Grécia.
Voltando ao início, quando alguém afirma que é a prática que vale e a teoria não conta, fico com pena desta pessoa. Isso mostra a sua ignorância, ou seja, a falta de teoria.
Por outro lado, também tenho pena de quem não tem a prática, só tem teoria. Tenho um amigo que chama estas pessoas de “tamanduás de biblioteca”, que ficam se alimentando de letrinhas, para sobreviver, sem outro objetivo.
Defendo a idéia de que se deve aprender a teoria, ou pelo menos ter contato, para então pôr em prática. Isso é o ideal, pois vai permitir, primeiramente, aplicar corretamente a forma de fazer alguma coisa conforme estudo antecipado, consulta aos deuses, e em segundo lugar, testar a teoria adotando o que se mostrar correto na execução a cada caso, e descartar (ou será deletar?) àquilo que não funcionar corretamente no caso real.
Hoje toda profissão, ou até um hobby, qualquer conhecimento mesmo que básico, deve ser testado antes de tudo no papel, pois isso custa mais barato. A prática vem a seguir com aplicação da teoria.
E assim de teoria e prática vamos vivendo, morrendo, e aprendendo.
Não há lugar para amadorismo, tudo tem que ter um fundamento, um conhecimento de origem. Não buscar um mínimo de teoria é deixar o resultado só para a sorte. Muio bom, Bledow!
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