
Tomo uma folha em branco. Um pedaço qualquer de papel. Fico olhando. Meditando.
Tenho na gaveta de minha mesa uma porção de canetas coloridas, lápis de cor, lápis preto e borracha.
Me imagino pegando um lápis e com traços simples porém seguros, fazendo um desenho. Uma figura. Uma charge. Um boneco qualquer. Bem feito.
Que fosse uma gravura com arte e equilíbrio. Que transmitisse harmonia e um recado só em olhá-la. Talvez enigmática!
Desisto. Não nasci com esse talento e nem consigo desenvolver esta habilidade. Meu traço é sofrido.
Porém algo me incomoda. Me pressiona o cérebro...
Por fim pego uma caneta e escrevo.
Esta é a minha forma de comunicação. Minha arte parida. Meu grito solto no ar. Meu extravasamento. Meu salvo-conduto para libertar a imaginação aprisionada atrás das grades que construí através dos meus preconceitos!
Tenho na gaveta de minha mesa uma porção de canetas coloridas, lápis de cor, lápis preto e borracha.
Me imagino pegando um lápis e com traços simples porém seguros, fazendo um desenho. Uma figura. Uma charge. Um boneco qualquer. Bem feito.
Que fosse uma gravura com arte e equilíbrio. Que transmitisse harmonia e um recado só em olhá-la. Talvez enigmática!
Desisto. Não nasci com esse talento e nem consigo desenvolver esta habilidade. Meu traço é sofrido.
Porém algo me incomoda. Me pressiona o cérebro...
Por fim pego uma caneta e escrevo.
Esta é a minha forma de comunicação. Minha arte parida. Meu grito solto no ar. Meu extravasamento. Meu salvo-conduto para libertar a imaginação aprisionada atrás das grades que construí através dos meus preconceitos!
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