Nós, os pais, fazemos tudo pela felicidade de nossos filhos. Tudo e mais um pouco. Inacreditável as situações em que a gente se mete tentando prover de tudo para a petizada. Desde que nascem estamos, por assim dizer, “ comendo na mão deles”. Aprendemos a trocar as fraldas, dar banhos, vestir, fazer sopinha, dar mamadeira e coisa e tal, obrigações normais. Papais e mamães não medem esforços pelos herdeiros. Alguns mais, outros menos, é claro, mas, de uma forma ou de outra, todos participamos da educação, do crescimento.
Coisa de um ano e pouco meus filhos reclamaram um cãozinho. Um animalzinho de estimação pequeno e fofinho. Tudo combinado e acertado. Seria deles a incumbência de cuidar do bicho. Combinação sem efeito algum, já sabíamos de antemão. Na hora do “pega-pra-capar”, não adianta: tudo é conosco. Nada tem preço, quando se faz para o bem estar dos filhos. Mas também tem um limite! Será?
Klanck, é o nome do Bichon Frisé – pomposo não é? – de nosso filho mais velho e afilhado do caçula. Alegre, lépido, brincalhão, relativamente obediente, são qualidades do cachorrinho. Defeitos vários, coisa normal para um Bichon. O importante é que nossos filhos brinquem e se divirtam com o Klanck, que hoje ele faz parte da família. Impossível se desfazer dele!
Estava tudo bem, porém, hoje o cãozinho acordou doente. E lá vou eu, que nem sou pai do cachorro, sou pai do meu filho (claro) que é o verdadeiro pai do cachorro. É mesmo? Ponho o Klanck no carro e vou ao veterinário. Entro no consultório, tento acalmá-lo, descrevo o sintomas ao doutor, sinto-me o verdadeiro pai do Frisé. O veterinário desinfecta a mesa, mede a febre – 38.5 não é nada grave, é febrícola, o normal do cachorro de 38 graus – fico sabendo. Depois ausculta, verifica a boca, os ouvidos, apalpa o ábdomem, igualzinho à consulta do pediatra. Com um palavrão o doutor descreve o que ele tem – vamos fazer uma intramuscular que faz efeito rapidamente. Segure. Não vai doer. Escreve a receita, saio do consultório, no balcão pago tudo, consulta e remédios, carrego o Klanck até o carro e vou para casa. Agora temos que ministrar os remédios na hora certa e esperar que melhore logo.
Tudo isso pela felicidade de nossos pequenos e nossa em conseqüência. Fico pensando, espero que nunca aconteça, se um dia o Klanck tiver que consultar o psicólogo. Primeiro uma consulta em separado com ele. Depois com a família e mais tarde mais quatro sessões em separado com o animalzinho. Ao final do tratamento o psicólogo chama toda família, inclusive o Bichon, e dá o veridito. Nada tão sério - que uma terapia não resolva – no sentido de ter que fazer tratamento continuado. Alguns desvios de comportamento são normais em qualquer família.
Coisa de um ano e pouco meus filhos reclamaram um cãozinho. Um animalzinho de estimação pequeno e fofinho. Tudo combinado e acertado. Seria deles a incumbência de cuidar do bicho. Combinação sem efeito algum, já sabíamos de antemão. Na hora do “pega-pra-capar”, não adianta: tudo é conosco. Nada tem preço, quando se faz para o bem estar dos filhos. Mas também tem um limite! Será?
Klanck, é o nome do Bichon Frisé – pomposo não é? – de nosso filho mais velho e afilhado do caçula. Alegre, lépido, brincalhão, relativamente obediente, são qualidades do cachorrinho. Defeitos vários, coisa normal para um Bichon. O importante é que nossos filhos brinquem e se divirtam com o Klanck, que hoje ele faz parte da família. Impossível se desfazer dele!
Estava tudo bem, porém, hoje o cãozinho acordou doente. E lá vou eu, que nem sou pai do cachorro, sou pai do meu filho (claro) que é o verdadeiro pai do cachorro. É mesmo? Ponho o Klanck no carro e vou ao veterinário. Entro no consultório, tento acalmá-lo, descrevo o sintomas ao doutor, sinto-me o verdadeiro pai do Frisé. O veterinário desinfecta a mesa, mede a febre – 38.5 não é nada grave, é febrícola, o normal do cachorro de 38 graus – fico sabendo. Depois ausculta, verifica a boca, os ouvidos, apalpa o ábdomem, igualzinho à consulta do pediatra. Com um palavrão o doutor descreve o que ele tem – vamos fazer uma intramuscular que faz efeito rapidamente. Segure. Não vai doer. Escreve a receita, saio do consultório, no balcão pago tudo, consulta e remédios, carrego o Klanck até o carro e vou para casa. Agora temos que ministrar os remédios na hora certa e esperar que melhore logo.
Tudo isso pela felicidade de nossos pequenos e nossa em conseqüência. Fico pensando, espero que nunca aconteça, se um dia o Klanck tiver que consultar o psicólogo. Primeiro uma consulta em separado com ele. Depois com a família e mais tarde mais quatro sessões em separado com o animalzinho. Ao final do tratamento o psicólogo chama toda família, inclusive o Bichon, e dá o veridito. Nada tão sério - que uma terapia não resolva – no sentido de ter que fazer tratamento continuado. Alguns desvios de comportamento são normais em qualquer família.
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