Como já avancei nos “enta”, gosto de escrever recordações. De vez em quando “ abro o Baú dos Recuerdos, e escrevinho mal traçadas linhas.” Para minha sorte não só eu. Vejo muitos escrevinhadores e contadores de histórias, ou seriam estórias, perderem-se em devaneios nos escaninhos das lembranças.
Olha, eu não sei bem se com todo mundo acontece isso. Eu, particularmente, me realizo relembrando e nem por isso me acho um grande nostálgico. Aliás gosto muito de pensar no futuro, pensar e fazer planos. Uma das minhas frases preferidas é de Theodor Neuss – “Chegará um dia, talvez, em que as máquinas pensem, porém elas nunca terão sonhos”. Que coisa heim?
De vez em quando me bate um saudosismo, porém não sou contra o progresso. Tenho atração por coisas novas, tecnologia, descobertas da ciência, invenções, literatura, política, etc. Tudo isso me agrada, me instiga. A História me agrada.
As vezes fico até um pouco preocupado comigo, quando vou de um extremo ao outro, digo, tenho interesse tanto na arca de Noé, quanto no Phantifinder que andou em Marte. Aquele carrinho que do espaço sapecou: “Ô coisinha tão bonitinha do pai”..., um sambinha brasileiro.
Imagino também que os mais jovens, qualquer um que nasceu depois de mim, para não ficar naquela conversa de que a idade física não interessa, deixarão de se apegar ás coisas do passado. Por quê se interessariam? “É coisa de velho”, muitas vezes ouço.
Agora, vendo meu filho de 8 anos, na segunda série, estudando com entusiasmo a Mitologia Grega, sinto que não sou tão “Jurássico” assim. O passado, desde que atraente, sempre despertará o interesse de jovens, maduros e velhos, indistintamente.
Meu filho, aos 4 ou 5 anos, estava na dúvida entre ser astronauta ou maquinista de trem a vapor! Depois queria ser engenheiro ou arquiteto. Mais tarde só falava em ser designer. Chique heim?
Há poucos dias ele vem me perguntando coisas das quais descobri agora, pouco sei, com um interesse cada vez mais voraz. Eu, que de vez em quando volto ao passado, percebo que preciso estudar mais, muito mais mesmo, a Mitologia Grega e assuntos sobre o Velho Egito, isso só para estar em condições de conversar com um guri de 8 anos.
Vejam só. Agora ele me veio com uma conversa de que quer mesmo é ser arqueólogo. Pelo jeito vai ao fundo do baú!
Olha, eu não sei bem se com todo mundo acontece isso. Eu, particularmente, me realizo relembrando e nem por isso me acho um grande nostálgico. Aliás gosto muito de pensar no futuro, pensar e fazer planos. Uma das minhas frases preferidas é de Theodor Neuss – “Chegará um dia, talvez, em que as máquinas pensem, porém elas nunca terão sonhos”. Que coisa heim?
De vez em quando me bate um saudosismo, porém não sou contra o progresso. Tenho atração por coisas novas, tecnologia, descobertas da ciência, invenções, literatura, política, etc. Tudo isso me agrada, me instiga. A História me agrada.
As vezes fico até um pouco preocupado comigo, quando vou de um extremo ao outro, digo, tenho interesse tanto na arca de Noé, quanto no Phantifinder que andou em Marte. Aquele carrinho que do espaço sapecou: “Ô coisinha tão bonitinha do pai”..., um sambinha brasileiro.
Imagino também que os mais jovens, qualquer um que nasceu depois de mim, para não ficar naquela conversa de que a idade física não interessa, deixarão de se apegar ás coisas do passado. Por quê se interessariam? “É coisa de velho”, muitas vezes ouço.
Agora, vendo meu filho de 8 anos, na segunda série, estudando com entusiasmo a Mitologia Grega, sinto que não sou tão “Jurássico” assim. O passado, desde que atraente, sempre despertará o interesse de jovens, maduros e velhos, indistintamente.
Meu filho, aos 4 ou 5 anos, estava na dúvida entre ser astronauta ou maquinista de trem a vapor! Depois queria ser engenheiro ou arquiteto. Mais tarde só falava em ser designer. Chique heim?
Há poucos dias ele vem me perguntando coisas das quais descobri agora, pouco sei, com um interesse cada vez mais voraz. Eu, que de vez em quando volto ao passado, percebo que preciso estudar mais, muito mais mesmo, a Mitologia Grega e assuntos sobre o Velho Egito, isso só para estar em condições de conversar com um guri de 8 anos.
Vejam só. Agora ele me veio com uma conversa de que quer mesmo é ser arqueólogo. Pelo jeito vai ao fundo do baú!
Nenhum comentário:
Postar um comentário