
Somos completamente dependentes dessas tecnologias modernas que invadem nossa casa, nossa vida. Internet, micro-ondas, celular, computador, vídeo game, televisão, forno elétrico, liquidificador, e uma porção de coisas e cacarecos que eu poderia citar.
Quero informar, que neste exato momento, um sábado à tarde, chuvoso, estamos sem energia elétrica e eu, como sempre, com um montão de coisas para fazer.
- E esta luz que não volta. Arrg!
Um dia desses, a propósito, eu estava matutando sobre as coisas essenciais e não essenciais. Internet é essencial? Banho quente? Shopping? Geladeira? Carro? Energia elétrica? Será que sobrevivemos sem energia elétrica? Ou, quem sabe, será que conseguimos passar o tempo e, pelo menos, manter o bom humor?
E essa luz que não volta. Arrg!
Eu poderia estar assistindo o jogo na teve, respondendo emails. Não tenho saída. Preparo um chimarrão, preciso apelar para o velho e bom fósforo, pego um livro, a cadeira preguiçosa me espera na varanda.
– Vem! Senta aqui. Vem!
Observo à chuva caindo, a grama, o pequeno canteiro de alfaces, as parreiras cujos cachos estão crescendo e logo me vem a necessidade de papel e caneta. Sim Charles Kiefer, hoje a caneta está feliz, sem computador, é ela que me socorre prestativa.
Fico pensando, escrevendo, a luz natural sem gastar energia, radinho de pilhas, livro, o mate. Parece que entro noutra dimensão ocorre-me pensamentos diferentes dos usuais. Não me cansam, ao contrário, produzem energia no cérebro. Tomara que esta luz custe voltar, assim dá tempo e termino esta crônica.
Ouço algo diferente dentro de casa...
- Arrg! A luz voltou!
Tenho uma porção de coisas a fazer, a começar por essa crônica que preciso digitar.Isso é ou não é essencial?
Quero informar, que neste exato momento, um sábado à tarde, chuvoso, estamos sem energia elétrica e eu, como sempre, com um montão de coisas para fazer.
- E esta luz que não volta. Arrg!
Um dia desses, a propósito, eu estava matutando sobre as coisas essenciais e não essenciais. Internet é essencial? Banho quente? Shopping? Geladeira? Carro? Energia elétrica? Será que sobrevivemos sem energia elétrica? Ou, quem sabe, será que conseguimos passar o tempo e, pelo menos, manter o bom humor?
E essa luz que não volta. Arrg!
Eu poderia estar assistindo o jogo na teve, respondendo emails. Não tenho saída. Preparo um chimarrão, preciso apelar para o velho e bom fósforo, pego um livro, a cadeira preguiçosa me espera na varanda.
– Vem! Senta aqui. Vem!
Observo à chuva caindo, a grama, o pequeno canteiro de alfaces, as parreiras cujos cachos estão crescendo e logo me vem a necessidade de papel e caneta. Sim Charles Kiefer, hoje a caneta está feliz, sem computador, é ela que me socorre prestativa.
Fico pensando, escrevendo, a luz natural sem gastar energia, radinho de pilhas, livro, o mate. Parece que entro noutra dimensão ocorre-me pensamentos diferentes dos usuais. Não me cansam, ao contrário, produzem energia no cérebro. Tomara que esta luz custe voltar, assim dá tempo e termino esta crônica.
Ouço algo diferente dentro de casa...
- Arrg! A luz voltou!
Tenho uma porção de coisas a fazer, a começar por essa crônica que preciso digitar.Isso é ou não é essencial?
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